sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Parabéns Príncipe!


O meu bebé faz um aninho! Obrigada por me fazeres tão feliz! AMO-TE!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Areia, baldes, forminhas, pás e ancinhos

Eu gosto é do Verão...De passear de baldes na mão...E ao fim do dia, muito cansados, a lavaaaaar os ancinhos...Enlouquecidos por uma forminha qualquer....

Adorei as férias, mas...estou de rastos :)

terça-feira, 28 de julho de 2009

Honestidade, precisa-se

Há sempre um restaurante que põe qualquer coisa que não se consumiu na conta..Depois lá vem o empregado com a cantiga esfarrapada do peço imensa desculpa...Há sempre uma mercearia, cuja menina da caixa (coitada , está a aprender...) soma a nossa conta à anterior...Há sempre a empregada doméstica que entra depois da hora e sai antes da hora e ainda consegue fazer mais horas do que o dia tem...Há sempre o mecânico que nos amedronta com o perigo que estávamos a correr com estado das peças que se encontravam na nossa viatura, pelo que ele, amigo atencioso, nos introduz peças e peças novas para garantir a nossa segurança que, afinal, uns meses mais tarde, deviam ter defeito de fabrico....Há sempre os orçamentos de obras cuja semelhança com a realidade é pura coincidência e o autor não se responsabiliza...Enfim...Se tenho que continuar a acreditar que tudo isto pode funcionar, então acreditar no Pai Natal é um desafio menor, mais fácil e mais recompensador...

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Tempestades em copos de água

É isso que eu às vezes faço: tempestades em copos de água! É uma marca declaradamente humana, eu sei, mas...já agora, podiamos corrigi-la, não é? Mas, tal como na imagem, há sempre algo que floresce no meio de uma tempestade...Há que pensar positivo, mesmo no meio da dita tempestade...

terça-feira, 30 de junho de 2009

E o bimbo sou eu...

Quando eu comecei a cozinhar -tarefa que muito me agrada - não sabia fazer nada. (Sim, não não sou daquelas personagens que já nascem ensinadas que pululam para aí a propósito de quase tudo e da cozinha também) . Então, passava a vida ao telefone com a minha mãe ou com a minha avó a discutir o que quereria dizer um bocadinho, uma colherinha, uma pitadinha e muitas outras medidas desconhecidas dos sistemas tipificados, mas muito comuns nas economias domésticas. E o tempo? Outro drama. Se o forno era eléctrico, aí uns 20 minutos devem dar, mas vais vendo...Mas vendo o quê? Se pegava fogo? Se ficava amarelinho ou preto, mesmo? Ah, e depois tens que ir mexendo, para não agarrar...Enfim...Um mundo de regras empíricas entraram pela porta da minha cozinha e levei algum tempo a perceber o seu real significado, mas com uns jantares mais aguados e outros mais queimados, a coisa lá se compôs. Mas depois veio a primeira criança...Drama. Um mar de regras alimentares voltaram a bater à porta da minha cozinha. E pior! Neste assunto, a minha mãe e a minha avó não puderam ajudar muito, pois eu ainda sou do tempo em que as crianças deviam comer mioleira, comiam iogurtes com açúcar e usavam pó de talco. Então, não raras vezes,ouvi: ah, não sei, no teu tempo nós faziamos assim...agora é tudo diferente...Mas lá aprendi. E veio a segunda criança. Agora já sabia, mas não tinha tempo. De que me servia saber? Antes ignorante. E assim cheguei à Bimby! A minha fada do lar robotizada. Dá-me sugestões, diz-me as quantidades certas, programo o tempo certo et voilá! Já está. Entretanto, olhem, vou ali e já venho...

segunda-feira, 22 de junho de 2009

A laranja podre

Texto de Mário Crespo-JN:1/6/2009

"Morreu o cavaquismo


Entre mais-valias na carteira de acções do professor Cavaco Silva e o
solilóquio de Oliveira e Costa no Parlamento, morreu o cavaquismo.
As
horas de aflitivo testemunho enterraram o que restava do mito.
Oliveira e Costa e Dias Loureiro foram delfins de Cavaco Silva.
Activos, incansáveis, dinâmicos, competentes, foram para Cavaco
indefectíveis, prestáveis, diligentes e serventuários. Nas posições
que tinham na SLN e no BPN estavam a par da carteira de acções de
Cavaco Silva e família. Os dois foram os arquitectos dos colossais
apoios financeiros que nas suas diversas incarnações o cavaquismo
conseguiu mobilizar logo que o vislumbre de uma hierarquia de poder em
redor do antigo professor de Economia se desenhava. Intermediaram com
empresários e financeiros. Hipotecaram, hipotecaram-se e (sabemos
agora) hipotecaram-nos, quando a concretização dos sonhos de poder do
professor exigia mais um esforço financeiro, mais uma sede de
campanha, mais uma frota de veículos para as comitivas, mais uns
cartazes, um andar inteiro num hotel caro ou uma viagem num avião
fretado. Dias Loureiro e Oliveira e Costa estiveram lá e entregaram o
que lhes foi requerido e o que não foi.

Como as hordas de pedintes romenos, esgravataram donativos entre os
menos milionários e exigiram contribuições aos mais milionários.
Cobraram favores passados e venderam títulos de promissórias sobre
futuros favores. O BPN é muito disso. Nascido de um surpreendente
surto de liquidez à disposição do antigo secretário de Estado dos
Assuntos Fiscais de Cavaco Silva, foi montado como uma turbina de
multiplicação de dinheiros que se foi aventurando cada vez mais longe,
indo em jactos executivos muito para lá do ponto de não regresso. Não
era o banco de Cavaco Silva, mas o facto de ser uma instituição gerida
pelos homens fortes do regime cavaquista onde, como refere uma nota da
Presidência da República, estava parte da (...) "gestão das poupanças do
prof. Cavaco Silva e da sua mulher", funcionou como uma garantia de
confiança, do género daquele aval de qualidade nas conservas de
arenque britânico onde se lê "by special appointment to His Royal
Majesty..." significando que o aromático peixe é recomendado pela
família real. Portugal devia ter sabido pelo seu presidente que a sua
confiança nos serviços bancários de Oliveira e Costa era tal que tinha
investido poupanças suas em acções da holding que detinha o banco. Mas
não soube. Depois, um banco de Cavaco e família teria de ser um banco
da boa moeda. E não foi. Pelo que agora se sabe, confrontando datas,
já o banco falia e Cavaco Silva fazia sentar na mesa do Conselho de
Estado, por sua escolha pessoal, Dias Loureiro, que entre estranhos
negócios com El Assir, o libanês, e Hector Hoyos, o porto-riquenho,
passou a dar parecer sobre assuntos de Estado ao mais alto nível.
Depois, vieram os soturnos episódios de que Oliveira e Costa nos deu
conta no Parlamento, com as buscas alucinadas por dinheiro das
Arábias. Surpreendentemente, quase até ao fim houve crédulos que
entraram credores de sobrolho carregado para almoços com Oliveira e
Costa nas históricas salas privadas do último andar da sede do BPN e
saíram accionistas dos dois mil milhões de bolhas especulativas que
agora os portugueses estão a pagar. Surpreendentemente também, o Banco
de Portugal nada detectou. Surpreendentemente, o presidente da
República protegeu o seu conselheiro, mesmo quando as dúvidas
diminuíam e as certezas se avolumavam, cai o regime. De Oliveira e
Costa no Parlamento fica ainda no ar o seu ameaçador: "eu ainda não
contei tudo". Quando o fizer, provavelmente, cai o regime.
Francamente, com tudo o que se sabe, já não é sem tempo."

quinta-feira, 4 de junho de 2009

o que eu precisava....

De um robot! É verdade. Só tinha que o programar. Não precisava de lhe dar explicações, percebê-lo, ouvi-lo, ter paciência quando dissesse baboseiras (supostamente não falava, o meu). Com uma vantagem acrescida: trabalhava por e para mim! Aliviava-me de todas as enfadonhas tarefas domésticas...E não tinha mau feitio (ele, claro), porque, imagine-se, não é humano! Logo, não complicaria, não desvirtuaria o que eu lhe dissesse, não discutiria as minhas opções: fazia e pronto! E melhor, não acharia que eu estava a ser pouco democrata! Que bom! Fazia o que queria e ainda ficava bem na fotografia! Enfim, um sonho... Adoro as pessoas, mas acho que estou a precisar de férias...

terça-feira, 26 de maio de 2009

alter ego

o que eu gostava de estar a fazer hoje...

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Era dia de Reis lá na cidade

Contava-se lá pela terra por alturas dos Reis que um certo dia, alguém tinha baralhado o sistema...
É verdade, por alturas dos Reis, os senhores bem falantes e que faziam parte das forças vivas da cidade, agraciavam-se uns aos outros com sumptuosos bolos rei, da mais rica e fina pastelaria que havia. Grandes, saborosos e reluzentes, assim eram os bolos rei lá da terra. Mas o melhor era o seu recheio... Combinaram então que todos os anos haveria um bolo rei que teria uma peça em ouro e uma grande fava. A quem calhasse a prenda, muito bem, sorte a sua; a quem calhasse a fava, teria que custear o bolo do ano seguinte. E assim foi, durante muitos anos, até um certo inverno...
No repasto habitual destes convivas, após grande confraternização, deu-se início à cerimónia: Cortou-se o bolo, serviram-se as fatias e...Saiu a prenda ao Zé Alfaiate. Que contente que ele ficou, ia ter uma neta daí a apouco tempo, vinha mesmo a calhar aquela prendinha que iria por na pulseira que lhe ia oferecer! Continuaram a comer e...nada...Da fava nem sinal... Que raio! A confeitaria não se podia ter esquecido...O que é que se estava a passar? Gerou-se uma acalorada discussão sobre o destino da leguminosa...Mas nada! O Manel, lá estava, impávido e sereno a assistir a tudo aquilo. Realmente, que mistério...Mas, em surdina, o João lá lhe foi dizendo, «ÓManel, só tu é que conseguias engolir a fava...Aquela fava, tão grande. E ficares com essa cara. Só para não pagares o próximo bolo, meu sovina de trazer por casa». Sabia que o Manel era homem de coração grande, que nunca deixava um amigo desamparado e de grandes feitos, mas grande candidato a uma pequena travessura. O Manel sorriu, mas nada disse. E o João também não.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

OFF

É segunda-feira...Please...Não consigo ficar ON...

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Contra factos, ainda há argumentos...Ou não

Dizia a nossa jurisprudência há 17 anos atrás:"(...) a união de facto que, como diz Antunes Varela(...) assenta na "areia movediça do puro sentimento das pessoas inteiramente soltas das amarras da lei"(...) Trata-se, com efeito, de uma comunidade que se baseia na liberdade dos seus fundadores e que, por isso, mesmo, tem como características fundamentais a espontaneidade, a desregulação e uma aversão radical à ideia de jurisdização". O que é isto???
A nossa jurisprudência em 2005 vê uma comunidade que opta por não assumir nem adquirir as obrigações e os direitos relativos ao casamento.
A nossa jurisprudência em 2008 comenta " Ainda que, na sua essência, o argumento não tenha mudado, há no Acórdão de 2005 uma forma de expor que evidencia uma maior consideração pelas uniões de facto". Será???
Inventem-se novos magistrados, a bem da nação.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Portugal positivo e optimista


Esta é, porventura, a maior utopia jamais imaginada: Portugal optimista? e Positivo? Com "gentes" mais preocupadas em construir do que em destruir? Mais preocupadas em olhar para o que está bem sem sublinhar constantemente o que está mal? Pessoas bem dispostas em vez de azedas e descrentes? Na....isso não é para nós...(Também eu já devo padecer do mesmo mal...) Parecemos sempre o país dos pobrezinhos e remediados, ou nem por isso (para os remediados, é claro...) Este "bicho cinzento" que atacou a mentalidade colectiva portuguesa devora qualquer pedacinho de optimismo...Acaba com qualquer réstia de esperança...Estou farta de tanto queixume, tanta desilusão, tanta crítica...E que tal se vivermos um dia de cada vez? Talvez as catástrofes não tenham assim tanto espaço para aparecer, afinal, sempre são só 24horas...

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Há só uma - Para celebrar tadiamente o dia da mãe

Ontem fiz anos, mas nem me lembrei. Porquê? Porque fiz uma festa à minha filha no meu dia de anos. Emprestei-lhe o "meu" dia e nem dei conta que era o meu dia de anos...Mas isso foi muito melhor do que qualquer outra prenda ou sensação, pois vi a alegria espelhada na cara dela. E na dele, o mais afável e delicioso sorriso que alguma vez vi. E ser mãe é isto mesmo. É não conseguir explicar a maior parte das coisas que se sente em relação a um filho, simplesmente, senti-las. É uma emoção que não se explica, simplesmente se sente. E depois temos as nossas, as nossas mães, aquelas que já nos"emprestaram" dias, e muito mais. São aquelas a quem confiamos as nossas dúvidas e incertezas mais intimas, aquelas a quem tudo se confia. Porque elas estão sempre lá. Também há queixas, desabafos, criticas, risos e cumplicidades, mas tudo acaba sempre como começou: bem.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

PARABÉNS LEONOR!!!!!!!!!!!!!

És exuberante, meiga, simpática, inteligente e linda...O que mais podia eu querer?
Parabéns filhota pelos teus 3 aninhos!

quinta-feira, 30 de abril de 2009

A senhora que conhecia toda a gente

Era mulher para cinquenta, cinquenta e poucos anos...Baixinha, de formas generosas, cabelo pintado em tons de acobreado triste, baço e escuro e uns típicos óculos na ponta do nariz. Sentada atrás da sua larga secretária, indagava os contribuintes sobre o que os tinha levado ali. Não era óbvio? O que é que se faz nas Finanças? Participa-se sempre qualquer coisa, para depois cobrarem imposto. São os chamados actos de voluntariado coercivo...Mas tudo, bem, os contribuintes lá explicaram que vinham participar um óbito de uma senhora. Uma senhora? Mas quem seria? Enquanto franzia o sobrolho, remexia avidamente os papéis que escondiam um facto que lhe escapara... Quem era a falecida? Como era possível ela não saber quem era? Apercebendo-se da sua preocupação, os contribuintes lá foram tentando dizer que a senhora tinha emigrado para o Canadá, que o marido e a filha também andavam lá por essas bandas e que, portanto, talvez fosse natural ela não estar a ver quem era...Mas não. Ela tinha que saber. Ela conhecia toda a gente. Quem eram estes pobres contribuintes que vinham agora questionar se ela conhecia ou não toda a gente? Então eles não sabem que o Chefe lá das Finanças, quando quer coscuvilhar sobre quem vai ver os seus bens e rendimentos penhorados, a chama? E diz: Ó Rosário, quem são estes? Estes são o não sei quantos e a não sei quantas, lá do Sítio do não sei quê, que até têm um primo que tem uma funerária ali ao pé das finanças. Ah bom. Fica o chefe mais descansado. Assim como assim, se tudo falhar, sempre pode pensar em ir dar uma palavrinha ao primo da funerária que, amedrontado, sempre pode oferecer um desconto na caixa de mogno que há-de levar a tia do Chefe que já está muito mal lá no lar da terra. Adiante. Após muitas conjecturas em tom de reza, lá acabou por dizer que já estava a ver quem era...Só podia ser a mulher de um senhor, a quem, por alturas das festas de verão do ano passado, ela tinha batido à porta para contribuir para as festividades locais. Só podia. Só podia ser esse o marido da falecida, até porque, recordava-se então ela, até tinha ouvido dizer que a mulher dele andava mal. Só podia. Até porque ela é a senhora que conhece toda a gente.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

A minha sereia

A minha filha quer ser uma sereia...
Adoro a infância, a imaginação e a liberdade

segunda-feira, 20 de abril de 2009

2 dias e 5 crianças

Estivemos todos juntos sem nenhuma razão em especial, só para estarmos uns com os outros, só para conversar, rir, comer e...claro...tomar conta...das crianças! O Gonçalo "pequenino" chegou com febre, queria o termómetro, queria remédios. O Miguel fez do sofá cama elástica e a Nonô queria jogar aos macacos. Mas queria o macaco amarelo, e o Miguel também. Choro. Por fim jogaram todos, mas o Gonçalo pequenino - já restabelecido depois do remédio - trocou os comandos e a Nonô estava a jogar com o macaco azul. Drama. Choro. Para acalmar, foi melhor aparecerem uns caramelos de fruta (ficam sempre bem nestas ocasiões). Depois vieram as escondidas. O Miguel continuou na cama elástica, e os outros teimaram em esconder-se sempre debaixo da mesa, até lá baterem com a cabeça. Choro. Depois veio outra vez a febre e a hora de ir embora. Mas ao outro dia, chegou a Bia. Muitas malas cor de rosa, muitos bebés para tomar conta. E depois cheirou mal. Quem seria? A Nonô a destruir a cabeça de um boneco, retirando da pequena incisão que lhe fez todo o algodão possível. A Bia, já mais aliviada, deitava e levantava bonecos alegremente. Tufos de algodão pelo quarto com maus cheiros a acompanhar. E continuaram a brincar. Houve filmes da hello kitti, cavalinhos nas pernas da Ana, muitos gatafunhos no quadro e muitos pulos no sofá insuflável. Houve tantos ou tão poucos que a Bia partiu a cabeça. Sangue e choro. Felizmente nada de grave. Lá se foi embora a pequenota a falar no tomate que caíra para o chão no episódio da kitti onde esta aprende boas maneiras à mesa. Estava bem, portanto. Ainda bem. E era já domingo à noite. Que grande fim de semana. Esta 2ªfeira até me vai parecer calma. Ironias do destino.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Os 11 da Frigidaire

Hoje de manhã, entrei no escritório... e na penumbra, só consegui sentir aquele cheiro tão característico da casa do meu avô. Por momentos fechei os olhos e fui até lá a casa, à casa do homem que mandou vir uma máquina de lavar roupa da "Frigidaire". Mas não foi fácil. Portugal, anos cinquenta, interior, não era um quadro animador para se ser inovador. Mas ele foi, como sempre. Tanques e lavadeiras eram já coisa do passado, e um homem tem que pensar à frente do seu tempo, para que o tempo não o engula. Talvez por isso tenha vivido tanto tempo...Andou sempre à frente e só quando o físico já não aguentou mais, o tempo o apanhou numa manhã de outono. Mas voltemos à máquina. Ele queria uma máquina de lavar roupa, mas não uma qualquer! Era preciso uma de qualidade. Procurou, procurou e encontrou as máquinas "Frigidaire", o último grito americano! Mas...Não havia cá. Tinha que se mandar vir. E foi à loja e pediu, mas não dava. Não podiam encomendar uma máquina de tão longe, era muito caro. Tem a certeza Senhor David? Olhe que há cá boas coisas e mais em conta. Mas o aforrador e determinado David queria a melhor. Então quantas precisa de mandar vir? Duas? Não. Onze. Assim seja. Começou então a sua romaria às casas das boas famílias da terra, de quem era tão chegado, apregoando as boas qualidades da dita máquina. Para quê ó Manel? A rapariga cá de casa é que lava a roupa e é bem jeitosa...É preciso mandar vir uma de tão longe? É o que há de melhor, respondia ele. Por fim, e no meio de muitas conversas, argumentos, risos e perguntas, lá deram razão ao Manel e seguiram em frente. Manda lá vir isso. E ele mandou. E ainda lá está.


Curiosidade:

During the years that Frigidaire was owned by General Motors, they were very competitive in the automatic clothes washing machine business. Frigidaire engineer Kenneth O'Sisson, also credited with the design of the incrementing timer used on clothes washers and dishwashers for years to come, designed the Frigidaire automatic washer with the Unimatic mechanism in the late 1930s. Production of the first Frigidaire automatic clothes washers was halted due to World War II and therefore the machine was not formally introduced until 1947. The washing action of a Frigidaire automatic was unique in that the agitator pulsated up and down, a unique departure from the traditional oscillating type.

www.frigidaire.com

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Simpsonite


Todos somos um pouco egocêntricos, vaidosos, porquanto: (métrica das peças processuais)
a) Quando vemos fotografias, paramos mesmo é naquelas em que aparecemos, o resto...siga!
b) Quando se fala de signos, queremos é saber o que dizem do nosso, o resto...só se for o de alguém que se dá muito connosco e que, por isso, queremos testar a veracidade das compatibilidades ou da falta delas...
c) Quando há testes parvos de qi, personalidade, números da sorte, planeta amigo...etc, sempre queremos saber qual é o nosso...
Enfim, sempre o nosso, ou seja, o meu. Não é nenhum drama, é apenas uma constatação de uma particularidade do ser humano em geral, e das mulheres em particular...
Nessa perspectiva, não resisti à "simpsonização" da minha figura! Ou seja, se eu fosse uma personagem dos "simpsons" qual seria o meu aspecto... E ai está o resultado!
Ps: talvez comece a ponderar contrariar a tal tendência do ser humano...Se testasse a simpsonização com outra pessoa qualquer, sempre me ria mais à vontade...!

segunda-feira, 30 de março de 2009

E no fim viveram felizes para sempre

E...Correu tudo bem! O meu filhote teve padrinho, teve madrinha, foi recebido pessoalmente à porta da Igreja, teve uma cerimónia bonita e até teve direito a dormir...Mais uma vez as ovelhas "ranhosas" não passaram da secretaria...E a ver pelo comportamento que apresentam, nunca vão sair. E ainda bem!

sexta-feira, 27 de março de 2009

Os secretários do senhor

Et voilá...Quando me preparava para suspirar com jeitos de missão cumprida relativamente aos papéis a entregar na Igreja...Toca o telefone....e....afinal....não está nada resolvido! Ligou-me um tal secretário do cartório paroquial, apresentando-se com um nome de pergaminhos duvidosos, quem sabe mesmo oriundos de uma criação pessoal que adiciona letras, "e" e "de" aos nomes, reclamando, com maus modos (próprios de gentes ditas finas), a entrega de uma certidão que tinha sido dispensada pelo próprio que vai celebrar o baptizado da minha criança. E aí eu percebi que, finalmente, a democracia tinha chegado à casa do Senhor....! Todos têm direito à sua opinião!
Isto tudo para elidir a presunção de má formação que impende sobre qualquer ovelha que se aproxime da casa do Senhor. Ao contrário das leis civis, onde existe uma presunção de inocência até prova em contrário, na Igreja temos uma presunção de culpa até que se demonstre o contrário. Temos que garantir que os padrinhos são baptizados e casados pela Igreja com papéis e selos brancos, caso contrário presumem que os padrinhos são feios porcos e maus ...
Mais um sinal da Igreja a favor do matrimónio, neste caso da culpa, que a Igreja casa com qualquer um, não correndo, nestas instâncias, o risco de morrer solteira.
Posto isto, talvez o meu filho tenha padrinho, talvez não, o senhor prior é que decide. Com certeza, manda quem pode, obebedece quem deve, lema da "outra senhora" ainda muito em voga nestas instituições...

quinta-feira, 26 de março de 2009

A espera

Hoje estou à espera de uma carta no correio. Espero que chegue hoje. Na Igreja estão à espera que eu entregue o papel. Espero conseguir e eles esperavam que eu já tivesse entregue. Também era de esperar que a casa de Deus não dificultasse tanto.

quinta-feira, 19 de março de 2009

O PAI


O pai... aquele que ama, acarinha, aconselha, embala, educa, ensina, ouve, grita, sofre... Tudo isto o meu pai fez e faz...à sua maneira. Não é igual a nenhuma outra, não só porque é o meu pai, mas porque é uma pessoa realmente única.
Hoje penso que o melhor programa que podíamos fazer a dois era...dormir...Partilhar o descanso que aos dois tanta falta faz...
Parabéns PAI

segunda-feira, 16 de março de 2009

O problema feminino mais velho do mundo


Não tenho roupa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quando muda a estação e se vivem tempos híbridos, lá vem mais uma crise do guarda fatos...Gostava de me curar disto, mas parece que é um mal que veio para ficar...Abro a porta do armário e...Não tenho roupa! De repente, todas as saias, calças, camisas e casacos surgem como um monte de trapos velhos que não faz sentido nenhum usar...Uns porque não tenho sapatos a condizer, outros porque não tenho camisolas para usar por baixo, outros porque não me servem, outros porque agora acho que me assentam mal, outros porque já não se usam...Enfim! Pior: em recuperação pós parto, 50% cai na parte do "não me serve", o que ainda é mais deprimente...E pior ainda: o meu lindo bebé vai ser baptizado daqui a menos de duas semanas e eu não tenho roupa...Para mim, para ele e para a minha filhota! Arrastei os meus filhos para este problema que parece insolúvel numa segunda feira de manhã...Uma espiral de trapos tomou conta da minha família...menos do pai, claro! Que com toda a calma me disse: Gostava de comprar uma gravata nova para o baptizado. Que me dizes? Que te digo? Que NÃO TENHO ROUPA! Que a tua família inteira está sem fatiotas para o baptizado e tu...só queres uma gravata nova! Francamente! Gozas com a nossa situação de ostracizados do guarda fatos...E amanhã, pela manhã, abro o guarda fatos e...(amanhã digo-vos...)

quinta-feira, 12 de março de 2009

Para descontrair

E se, por momentos, mandassemos tudo" às urtigas" e fossemos dançar? Simplesmente dançar...

segunda-feira, 9 de março de 2009

A (de)pressão social


Quando somos pequeninos perguntam se queremos ter inglês ou francês, depois se vamos para letras ou ciências, que curso vamos tirar, quando é que começamos a trabalhar, quando é que compramos uma casa, quando é que casamos, quando é que temos o primeiro filho, o segundo e por aí fora...Fora as perguntas de pseudo-preocupação, e agora refiro-me àquelas que ultimamente mais me batem à porta: a recuperação pós parto. É verdade: quase toda a gente tem qualquer coisa a dizer sobre as minhas ancas, peito e rabo. Não sabia que eram assunto de interesse, mas estamos sempre a aprender. Não raras vezes detecto um olhar perscrutador que termina, simpática e invariavelmente, com um "não estás mal para quem teve um bebé há tão pouco tempo" " isto demora a ir ao sítio" "tens que fazer ginástica" e por aí fora...Assim, sem mais nem quê, parece que estamos na feira do gado e nos apreciam para vermos se estamos boas para abate, consumo ou pasto...Está bom de ver o que nos fazem sentir... É assim a pressão social: temos sempre que fazer alguma coisa, que saber o que vamos fazer e, de preferência, que seja igual ao que a maioria faz, caso contrário seremos apelidados de esquisitos, desgovernados ou inconscientes...E a pergunta que se põe é sempre a mesma. E o que têm a ver com isso?

quinta-feira, 5 de março de 2009

A informação informada

"45 dias depois de subir ao poder, Obama já exibe alguns cabelos brancos"

"Desde o anúncio da sua candidatura à presidência, em 2007, o cabelo negro de Barack Obama tornou-se cada vez mais grisalho, em particular nas têmporas e na parte de cima de cabeça", observa o Washington Post.

"Isso não acontece com todos, naturalmente. Bill Clinton ainda tinha metade do cabelo escuro quando assumiu o cargo, mas os seus cabelos ficaram totalmente brancos dois anos depois; e George W. Bush passou da 'água para o vinho' num abrir e fechar de olhos", afirmou, por sua vez, o New York Times.

Será que 90 dias depois passará a sofrer de obstipação? E 25 dias depois já não comia farelos ao pequeno almoço?

Assim vai a informação no mundo...

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O orgulho de ser português

Às vezes é bom ver que nada muda...Os portugueses pelam-se por se auto criticar, deprimir, dizer que "lá fora" (seja lá onde isso for...) é que sabem, é que fazem as coisas como deve ser...Enfim, somos um povo a transbordar de orgulho nacional...Mas, alto lá! Quando se dá alguma catástrofe, escândalo ou acontecimento insignificante no planeta...Aí estamos nós a reclamar algum parentesco com a vítima ou com o agressor! E não raro é ouvirmos: "Turista brutalmente assassinado por neto de portugueses"; "Avó de vizinha da vítima vive em Alfornelos"; "premiado em Cannes tem jardineiro que passava férias em Mondim de Basto"...E por aí fora...O orgulho de ser português! Porventura uma consciência de estar em todo o lado que nos ficou da época dos descobrimentos...E de andar a espalhar a alma lusa pelo mundo...Quem sabe... Mas eis que agora estamos a alargar horizontes: a nossa presença estendeu-se aos canídeos! Obama vai ter um cão de água....PORTUGUÊS! É o orgulho nacional na Casa Branca: Não entramos pela porta do cavalo, é certo, ficamos pela do cão! E viva o povo que é quem sabe!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Carpe Diem

E continua sol...E o mau karma foi-se embora!....
Há que desfrutar dos momentos de alegria e felicidade, pois é o melhor que há a fazer e nunca se sabe quando acabam... Eu sei que isto parece um cliché, um banal lugar comum, mas pus-me a pensar bem nisso e aderi conscientemente a este lugar comum. Passamos muito tempo a preocupar-nos com coisas que não mudam e que têm tendência a piorar. Para quê? Vamos mas é aproveitar os bons momentos, telefonar aos amigos, brincar com os filhotes, namorar...E tudo e tudo e tudo...
Carpe Diem

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Mau karma

Hoje tem estado tudo mal disposto, pessimista, tenso, derrotista, melancólico...E eu estou que nem uma esponja a absorver isto tudo ...Xôôôôô! É sexta feira, é carnaval, está sol!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A anatomia do hospital

Ontém fui ao hospital. Felizmente, vou lá pouco, mas foi a primeira vez que lá fui depois de ver a Anatomia de Grey...Que visita dolorosa...Onde é que andam os médicos bonitões, as médicas bem parecidas, os doentes com ar saudável, as batinhas bonitinhas e os lenços fashion? Onde andam?
Ao invés ouvi chamar os doentes do " guichet 1 à sala da triagem" num tom roufenho que a todos nos deprime, passando por um guarda de porta com um ar cavernoso...Volta Dr. Sheperd, estás perdoado...

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

2ª feira

O tempo é sempre o mesmo, mas durante o fim de semana passa mais depressa....

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

As coisas simples

Ontém os meus olhos brilharam ao ver a minha filhota acreditar que tinha feito magia...Numa cena completamente banal do quotidiano, sobretudo no Inverno, fomos à farmácia. Depois de mirar e voltar a mirar aquelas prateleiras cheias de cremes de emagrecimento, anti-celulite, comida para as criancinhas, pomadas para o rabinho dos meninos que oferecem ursinhos, rocas e outros que tais e, lá ao fundo, bem no fundo, uns misteriosos armários brancos que, ao que parece, têm medicamentos, a minha filhota estava radiante. Porventura irei ter alguma dificuldade em explicar-lhe que o que se vende na farmácia são medicamentos, pois, ao que parece, esses estão escondidos atrás do alfabeto das gavetas, mas dada a elasticidade da cabeça e imaginação das crianças, talvez seja bem sucedida. Uma simples ida à farmácia agradou a minha filha. Mas o melhor foi à saída quando, depois de um entusiasta "abracadabra" frente à porta, esta se abre assim, sem mais nem quê...O sorriso e o brilho dos olhos dela fizeram todos os presentes sorrir e, por um segundo que seja, acreditar que a porta se abriu só por isso e não por aproximação de um corpo ao sensor. É a magia da inocência a funcionar!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Eu acredito

Eu acredito no imaginário...Em coisas que não se vêem...Não se tocam, nem se cheiram...Acredito no que sinto. Muitos riem, mas a minha existência é, porventura, mais rica do que a daqueles que só conseguem ver o palpável. Não é um problema ser assim, é uma bênção.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Os alertas

Certamente haverá ainda quem se lembre como era saudável viver sem alertas laranjas, amarelos ou verdes às pintinhas...Como se não fosse castigo suficiente o mau tempo, ainda temos que viver alarmados e amargurados com a paleta das cores dos alertas...
Sim, porque eu ainda sou do tempo em que só chovia, em que se espreitava pela janela, via-se a chuva e nos vestíamos para combater o rigor do Inverno, em que não olhávamos com desconfiança para as árvores com receio quer caíssem, em que não telefonávamos aos nossos familiares que andavam na estrada a recomendar mil e uma precauções, nem nos pediam fotos do mau tempo para publicar (como fazem actualmente na net, ex).Estava mau tempo e pronto! Logo havia de passar. Agora passa com sofrimento, porque é tudo muito colorido.
Venha o sol que é amarelo e, nesse caso, não é mau!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

O fuso horário

Só para avisar que a info-excluída andava a publicar mensagens com o horário do pacífico. Stop. Situação rectificada. Stop. Não que me importasse de andar por esses lados. Stop. Mas parece que tenho que andar por estes de Lisboa. Stop. Paciência. Stop.Voltaremos dentro de instantes.Stop. Mas no horário correcto. Stop.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O carneirinho desalinhado

Hoje recebi um e-mail igual a tantos outros alusivo ao pôr do sol em vários sítios do mundo. Normalmente, nem o abriria, ía directamente para os “itens eliminados”, pois a vida corre demasiado depressa para “perdermos” tempo com fotografias bonitas e músicas tranquilas e românticas – pelo menos é este o pensamento dominante e que muitas vezes nos domina. Mas hoje pensei: E porque não? Vamos lá ver esse pôr do sol.Foi tranquilizante e curiosamente – ou não – fez-me reflectir sobre o dito pensamento dominante. Porque é que não arranjamos espaço nas nossas vidas para coisas insignificantes mas que nos trazem paz, tranquilidade, descanso e, não raro, nos fazem esboçar um sorriso? Porque é que damos prioridade a outras tantas coisas insignificantes mas que não nos trazem nem paz, nem tranquilidade? Desde os telefonemas chatos e muitas vezes sem conclusões ao irritante zapping, uma lista de inúmeras tarefas comezinhas e sem sentido surgem-me como inquestionáveis exemplos de pura perda de tempo com coisas sem interesse nenhum. Mas para isso há tempo! Oh se há! Não é o que toda a gente faz? Então eu, como carneirinho social, também posso fazer sem me sentir deslocada ou diferente. Agora para as mensagens lamechas, tipo pôr do sol, não ! Isso é pura perda de tempo. Quem é que faz isso? As velhinhas reformadas? E nós não queremos entrar numa pré reforma mental aos 30…
Por achar que isso tudo está errado, hoje fui ver o e-mail do pôr do sol. E sabem que mais? Tenciono ver outros tantos. Levam-nos a lugares tranquilos e suaves do nosso cérebro, evocam boas sensações e fazem-nos planear bons momentos da vida. Por tudo isto e muito mais, hoje resolvi abdicar desta minha horrível faceta de carneirinho social, para me tornar num carneirinho desalinhado, mas mais saudável, por sonhador e em paz.
Carneirinho desalinhado.

sábado, 24 de janeiro de 2009

o calimero dos computadores

É assim que me sinto...Que eles não me compreendem...Está bem que eu abuso na falta de sentido com que lido com eles, mas eles deviam perceber o que eu queria, certo? Estão cá para nos servir, não é? Ou a democracia já chegou às máquinas? A mim, na óptica do utilizador - aquela frase enigmática que inevitavelmente aparece no curriculum vitae - não me convinha nada...
A propósito, o que será que as pessoas querem dizer com a expressão "conhecimentos de informática na óptica do utilizador?" Nada! Mais uma frase sonante e vazia de conteúdo...Na verdade, aquilo que todos sabem é que quando a coisa se complica, desliga-se tudo e volta-se a ligar....Pode ser que tenha passado... Uma versão moderna da mezinha das televisões antigas que, quando não funcionavam, lá se dava uma pancadinha para ver se a coisa ía ao lugar - quando ainda não havia LCD´s e plasmas e setecentas funcionalidades e outros tantos botões no comando, ou sequer havia comandos...

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

A crise

É oficial: Estamos em crise! E ai de quem se atreva a mostrar minimamente optimista ou bem disposto seja lá pelo que for. Alto lá! Então não sabe que tem que estar deprimido, macambuzio, sem esperança, indiferente às boas notícias ? Parece que é parvo...Um inconsciente, é o que é...Nestes tempos tão difícieis, a acalentar esperanças de dias melhores...Tem que estar na fossa! A fossa foi institucionalizada e acabou-se! É um estado de alma geral obrigatório! E vamos lá a ver se não querem ser punidos por um laivo de boa disposição! Bem, bem...
Obviamente que a nossa canção oficial só podia ser o fado...Sem ofensa para os apreciadores :)
Agora vou-me rir um bocadinho às escondidas, não vá alguém ver e denunciar-me!
Xau

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O nascimento

Finalmente decidi criar um blog! Eu, que sou info_excluída, ou mesmo atrasada, ou melhor ainda, completamente inábil, criei este blog sozinha...Confesso que ainda temo que este texto vá parar à página pessoal do Chefe Silva, mas até lá, acalento alguma esperança que assim não seja.
Não sei como isto vai correr, nem tão pouco se me vou entusiasmar e escrever aqui com frequência, pois deixei de fazer planos para não me chatear , nem desiludir, quando estes não batem certo com as minhas ideias. Assim, agora que reneguei aos planos e fiquei só com as ideias, pode ser que a vida tenha ficado mais simples, ou talvez não...